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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O (bom) início de temporada do Bobcats

Big Al foi a grande contratação da equipe para a temporada, mas ainda não conseguiu uma sequência de jogos (FOTO: FOX Sports)
Eu defino esse início de temporada do Bobcats como encorajador. A equipe ainda é fraca, não tem qualidade o suficiente para brigar por playoffs - ainda bem, ficar fora da loteria num draft tão bom quanto o próximo não seria legal -, mas tem apresentado alguns aspectos positivos que tem agradado os torcedores.

Um bom exemplo é a defesa. Até aqui, com 14 jogos disputados, a equipe está colocada como a quinta defesa mais eficiente de toda a liga. A equipe tem cedido apenas 97.9 pontos por 100 posses, forçado os adversários a acertarem apenas 43% dos chutes tentados e forçado, em média, 15.8 turnovers dos oponentes, estando acima da média da liga em todas essas estatísticas.

Michael Kidd-Gilchrist pode ser considerado o pilar dessa defesa, embora todo o time tenha se destacado no quesito. MKG tem o melhor DefRtg (pts cedidos por 100 posses) dentre os titulares* e o segundo melhor DWS  do time (0.6), ficando atrás apenas de Kemba Walker, que tem 0.8. A evolução do segundanista é bem clara, e o mesmo tem sido o jogador mais regular da equipe desde a chegada de Steve Clifford.

Por outro lado, se a defesa nesse início tem sido empolgante, não se pode dizer o mesmo do ataque. O Bobcats tem o quarto ataque mais inefetivo da liga, com um OffRtg (pts/100 posses) de 94.9, ficando a frente apenas de Cleveland Cavaliers, Milwaukee Bucks e Utah Jazz.

Muito disso deve-se a dificuldade do time em espaçar a quadra. O time titular não tem nenhum chutador de longa distância confiável, o que resulta na equipe chutando muito de média distância (os mais inefetivos do basquete). Para se ter uma idéia da situação, Josh McRoberts é quem mais tem tentado chutes da linha dos três, McBob tem tentado 4.3 chutes por jogo e conseguido um aproveitamento de 37.5%. O aproveitamento até é bem razoável, mas ele não é um jogador confiável chutando dali e está longe de ser o suficiente para conseguir o espaçamento da quadra.

Equipe tenta muitos chutes de média distância, os mais inefetivos do basquete (FOTO: NBA.com/Stats)

O mal começo dos nossos guards, Kemba Walker e Gerald Henderson (36.7 e 38.5% de aproveitamento nos chutes de quadra) também contribuem para o péssimo início do ataque, além dos poucos jogos com Al Jefferson em quadra. Por fim, todas essas dificuldades acabam resultando na falta de efetividade do ataque, que tem o pior eFG% e também o pior TS% dentre os 30 times da NBA, atrás até mesmo do péssimo Jazz.

Outra coisa a se destacar sobre o ataque do time nesse começo é o ritmo lento em que este tem jogado. Para se ter uma idéia, somos a terceira equipe com o menor PACE   (número de posses do time por 48 minutos), apenas 93.93, ficando a frente apenas do New York Knicks (93.56) e do Indiana Pacers (92.20). Já podiamos esperar algo assim, já que Coach Clifford disse por várias vezes preferir jogar em meia quadra com boa movimentação de bola, mas não que o rtimo fosse tão lento.

Com todos esses pontos positivos e negativos destacados, a equipe consegue se manter com 7-7 nesses primeiros 14 jogos e percebe-se que esse aproveitamento de 50% é algo bem mais real do que aquele 7-5 no início da última temporada, o que me faz ter de considerar esses primeiros passos de Clifford como treinador dos Cats bastante positivos. Mas sempre destacando que a amostra ainda é pequena pequena.

* Jannero Pargo e Big Al tem DefRtg melhores que o do MKG, mas como jogaram poucos jogos, coloquei Kidd-Gilchrist a frente.

Agradecimentos ao @tmwarning (two-minutewarning.blogspot.com) que me ajudou com algumas informações.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Bobcats tem reunião com Al Jefferson


Nos primeiros dias da Free Agency, o Bobcats já busca reforçar o elenco. E com um nome de peso: Al Jefferson. O pivô, que jogou a última temporada pelo Utah Jazz, é considerado prioridade na equipe de Charlotte, que parece liderar a corrida para contar com Big Al.

Jefferson tem, inclusive, uma reunião com a direção do Bobcats marcada para hoje. O jogador visitará a franquia e uma proposta deve ser feita pelos seus serviços. Big Al é agente livre irrestrito e na última temporada, ganhou 15M jogando pelo Jazz.

O pivô, que teve passagens também por Boston Celtics e Minnesota Timberwolves, tem 28 anos e na última temporada obteve boas médias 17.8 pontos por jogo, 9.2 rebotes e pouco mais de 49% de aproveitamento nos arremessos tentados. Al chegaria para formar dupla com o novato Cody Zeller no garrafão do Bobcats.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Analisando a escolha por Cody Zeller

(Foto: USA Today Sports)
Como todos já sabem, no draft da última quinta-feira, o Bobcats surpreendeu a todos e escolheu Cody Zeller, PF/C da universidade de Indiana. A escolha foi recebida bem por uns e mal por outros. Deixando isso de lado, vamos analisar a escolha de Zeller pelo Bobcats.

Zeller é um jogador muito atlético, seu apelido é GaZeller exatamente por isso. Ele corre toda a quadra com uma desenvoltura surpreendente para alguém do seu tamanho. O grande problema de Zeller nas questões físicas é a sua envergadura. Entretanto, ele acaba compensando tudo isso com a sua agilidade, isso não deve ser um problema para ele na NBA. O grande problema mesmo de Zeller nas questões físicas é a sua falta de força. Ele precisa ganhar massa para se estabelecer como um defensor e atacante no post e também nos rebotes.

Ofensivamente, Zeller tem uma versatilidade impressionante. Ele usa bastante sua agilidade e velocidade, para executar muito bem pick and rolls e fazer os movimentos no post. Se você olhou Zeller em Indiana, viu que ele não tem um jogo de perímetro muito consistente, o que um PF precisa ter. Entretanto, ele tem uma mecânica muito boa e seu chute parece estar começando a aparecer. Tanto que chutou consistentemente da linha dos três pontos nos workouts que fez. Resta saber se vai conseguir traduzir isso em um jogo profissional.

Defensivamente, Zeller tem um bastante inteligente, tem um bom Q.I é vai muito bem se antecipando a passes, defende razoavelmente situações de pick and roll e cobrindo screens. A maioria das preocupações quanto a Cody defensivamente é a defesa no post. Ele é considerado soft e por muitas vezes desiste de sua posição quando defendendo big mans mais fortes. E isso o prejudicará muito a nível profissional. Prejudicado por sua envergadura, Zeller é ruim contestanto tiros. Ele prefere muitas vezes flopar a tentar contestar um tiro e cometer a falta.

Os rebotes, algo que nossa equipe precisa bastante, também não são um dos pontos fortes de Zeller. A sua falta de vontade de brigar e estabelecer posição é preocupante. Na universidade, muitas vezes, ele até estava bem posicionado, mas acabava perdendo a posição por qualquer toque que sofria do seu adversário. Ele até foi um bom reboteiro em âmbito universitário, vamos ver como isso se traduz no jogo profissional.

Dados alguns pontos sobre Cody Zeller, aqui vai a minha opinião pessoal sobre a escolha por ele. Acho que o ex-jogador de Indiana se encaixa bem ao que o Bobcats precisa. Seu jogo extremamente versátil no garrafão é algo que a equipe não tem há muito tempo, e que a equipe mostra sentir muita falta. Seu jump shot também está em evolução e se ele conseguir chutar consistentemente, será uma opção ofensiva qualificada e confiável. O ataque do Bobcats hoje é muito dependente de Kemba Walker e Gerald Henderson criando seu próprio arremesso.
Kemba, aliás, é um dos que devem se dar bem com a escolha por Zeller. Ele é muito bom executando o pick and roll e pode formar uma bela dupla com Walker.

Seus problemas defensivos, como contestar tiros, podem ser atenuados por Biyombo, que podemos considerar um especialista nisso. Seu Q.I também deve ajudá-lo bastante. E a comissão técnica, principalmente Pat Ewing, podem colocar ele no rumo.

A escolha por ele, também parece mostrar que a equipe deve trazer Gerald Henderson de volta. O que me agrada bastante. O lineup da equipe, inicialmente, seria Kemba, Hendo, MKG, Zeller e Biyombo. É um quinteto atlético, que seria interessante de se ver jogar. Com MKG e Biyombo podendo compensar alguns defeitos na defesa de Zeller.

Eu dou uma nota B+ para a escolha do Bobcats por Cody Zeller. Eu acho que ele se encaixa perfeitamente no que a equipe necessita agora. Porém, a decisão de deixar passar talentos como Ben McLemore, Nerlens Noel e Alex Len, ainda disponíveis, não foi boa. Todos são considerados como jogadores com mais potencial do que Cody. Mas o problema com as lesões dos dois últimos contou muito e a equipe resolveu ir em Zeller, quefez os melhores treinamentos.

*Algumas informações foram tiradas de um post do Rufus on Fire.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Quem escolher na 4th pick?


O draft bate a porta. O recrutamento de calouros da NBA ocorre amanhã, em New York, no Barclays Center, arena do Brooklyn Nets. O Bobcats possui a quarta escolha no recrutamento e quem a equipe escolherá ainda é totalmente desconhecido. Ora é um, ora é outro. A equipe cogita também trocar a escolha. Mas, caso mantê-la, deve escolher um dos seis nomes abaixo.

Victor Oladipo (SG, Indiana Hoosiers) - Ala-armador de um atleticismo incrível, Oladipo se destaca na defesa e tem tudo para ser um especialista no quesito dentro da NBA. Ofensivamente, ele também pode se destacar, graças ao seu atleticismo e por ser bastante trabalhador. Precisa melhorar seu arremesso, mas isso será fácil para um jogador como ele. Só não o considero a melhor escolha para o Bobcats por já termos Gerald Henderson, que é um jogador parecido com Oladipo e, mesmo sendo agente livre (restrito), deve permanecer na equipe.

Ben McLemore (SG, Kansas Jayhawks) - Com os novos rumores de que o Orlando Magic escolherá Nerlens Noel , podemos considerar as chances do SG dos Jayhawks sobrar na quarta escolha boas. Também o considero o cenário perfeito para o Bobcats. Ele é um bom defensor, um jogador atlético e, principalmente, um excelente arremessador. As comparações com Ray Allen não são atoa. A grande preocupação aqui seria sua falta de agressividade. Ben precisa adquirir confiança para criar seu próprio arremesso e para evitar eventuais "sumidas" do jogo. Ainda assim, considero-o a melhor opção para a equipe.

Otto Porter (SF, Georgetown Hoyas) - Porter é um jogador que considero pronto pra NBA. Defende bem, arremessa bem, é um jogador atlético. Tem todas as mecânicas para dar certo dentro da liga. Mas joga na mesma posição de Michael Kidd-Gilchrist, então não seria um jogador da qual precisamos. Além disso, duvido muito que Otto passe do Washington Wizards, detentor da terceira escolha.

Anthony Bennett (PF, UNLV Rebels) - Dono de um repertório simplesmente sensacional ofensivamente, Bennett seria uma escolha que, muito provávelmente, causaria impacto imediato na equipe do Bobcats. Apesar de ser um pouco baixo para a posição, ele compensa com atleticismo e força. Ele pode jogar tanto afastado, quanto próximo do garrafão. Entretanto, esse impacto que o atleta de UNLV causaria, seria apenas de um lado da quadra. Defensivamente, apesar de um ótimo reboteiro, Bennett tem grandes dificuldaes. Muito por se tratar de um atleta esforçado no quesito. Ele é um pouco desatento na defesa, muitas vezes ele se perde nas rotações, deixando o adversário livre para fazer uma cesta fácil. Ainda assim, o considero uma boa, e segura, aposta. Seria capaz de adicionar algo que a equipe não tem, que é o jogo noi garrafão, melhorando demais a ofensiva dos Cats com sua versatilidade. Deve estar disponível na 4th pick.

Alex Len (C, Maryland Terrapins) - Alex Len, assim como Bennett, seria uma escolha que poderia causar impacto de imediato. Entretanto, esse impacto seria em ambos os lados da quadra. Ataque e defesa. Na defesa, ele protege a cesta muito bem. Seu potencial defensivo é, inclusive, subestimado. No ataque, o ucraniano de Maryland tem um bom e versátil repertório. Seus movimentos são refinados e bastante técnicos. Dos jogadores de garrafão, o que mais me agrada. Entretanto, não deve estar disponível na quarta escolha. O Cavaliers cogita fortemente escolhê-lo com a first pick.

Nerlens Noel (C, Kentucky Wildcats) - Noel é um atleta que esbanja potencial defensivo. Ele protege a cesta muito bem, contesta passes com sua longa envergadura e é muito bom na defesa do pick and roll também. Ofensivamente, ele precisaria ser muito trabalhado. Trabalhando com Pat Ewing - novo assistente técnico do Bobcats -, seu jogo ofensivo poderia em breve deixar de ser um pequeno problema. Embora sua grave lesão preocupe, Noel é o jogador com mais potencial no draft e difícilmente passa da segunda escolha, o que torna sua escolha pelo Bobcats praticamente impossível.


Trocar a quarta escolha não é algo que o front office do Bobcats descarte, então só teremos a resposta sobre quem a equipe escolherá amanhã. Pra você, qual seria a melhor opção para a equipe de Charlotte?


*Créditos - Jumper Brasil

domingo, 23 de junho de 2013

Hornets voltando a Charlotte junto com os playoffs, será possível?

Clifford será o comandante do Bobcats para as próximas temporadas
Todos sabem o quanto o apelido Hornets significa para a cidade de Charlotte. A notícia de que ele estaria voltando para lá apartir da temporada 2014-15 foi recebida com muito apoio e alegria. Qual seria o presente, vamos dizer assim, perfeito para coroar a volta do zumbido? É claro: a equipe voltar para os playoffs. Será possível?

O Bobcats atualmente ainda se encontra em fase de construção. É uma equipe em que as principais peças ainda são jogadores jovens e inexperientes, que ainda tem um caminho longo para percorrer. As constantes trocas de técnico atrapalham a equipe, como já falei há pouco tempo aqui no blog. Portanto, com a equipe atual, uma ida aos playoffs é praticamente impossível.

Alguma movimentação mais drástica teria de ser feita para isso. Ou então, contar com um pouco de sorte, no draft. A equipe tem a quarta escolha no próximo recrutamento, apenas. Independente de quem seja escolhido - Victor Oladipo, Ben McLemore, Anthony Bennett, Alex Len, etc. -, esse jogador teria de dar certo e se tornar, rapidamente, um dos jogadores chaves do elenco.

Uma movimentação na agência livre também contriburia. A equipe, na próxima FA, terá um espaço considerável no cap. Daria pra assinar com um bom free agent, como Paul Milsap, Al Jefferson, J.J Hickson... alguém de mais experiência, e que viesse pra realmente sanar alguma das várias carências da equipe.

Um dos principais jogadores do elenco, Michael Kidd-Gilchrist, teria que dar um salto. Melhorar considerávelmente seu jogo, principalmente ofensivo, já que na defesa ele já é ótimo. Assim como Kemba Walker, que deu um salto tremendo de qualidade da sua primeira temporada em relação a segunda.
Manter Gerald Henderson, um dos líderes, e peça essencial na equipe, pelo seu preço de mercado, também seria interessante.

O recrutamento de 2014 será muito importante. Se contar um pouco com a sorte, que não vêm tendo, os Cats deverão ter três escolhas na primeira rodada desse draft que é considerado muito bom. Quem sabe Andrew Wiggins pinte em Charlotte para dar um up gigante na equipe.

O novo treinador, Steve Clifford (espero que ele ainda seja o treinador até lá) também seria essencial nesse "projeto". Dar uma cara, um modo de jogo ao time, ajudar no desenvolvimento dos valiosos jovens da equipe. Tudo, exatamente tudo, teria de colaborar para o Bobcats. É algo muito difícil, bastante difícil, mas não impossível. Será preciso muita competência - adicionada de muita sorte - para que uma volta do Bobcats aos playoffs em 2015, que nada mais é do que um sonho, se torne real.

Inspirado nesse texto do The Charlotte Observer.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Bobcats draft - Mason Plumlee

Plumlee foi um dos destaques da NCAA na temporada que se passou

Experiência: Senior, 22 anos
Universidade: Duke
Posição: ala-pivô/pivô
Altura: 2,08m

Médias em 2012-2013: 34.7 minutos, 17.1 pontos, 10.0 rebotes, 1.9 assistências, 1.0 roubo de bola, 1.4 toco, 2.9 erros, 59.9% de aproveitamento nos arremessos de quadra, 68.1% de aproveitamento nos lances livres

Características: irmão de Miles Plumlee (Indiana Pacers), Mason é irmão mais talentoso da família, que ainda tem Marshall Plumlee, que vai para o segundo ano na Universidade de Duke. Mason é um pivô de boa mobilidade, atlético e que coleta muitos rebotes. Finalizador explosivo em baixo da cesta, joga com muita intensidade e tem um sólido arremesso de média distância. Além disso, Mason tem um bom passe. Sua defesa de garrafão é razoável e ele precisa ganhar força física para encarar os pivôs da NBA e diminuir a quantidade de desperdícios de bola, que é alta para um jogador da posição. Mason também precisa melhorar seu jogo no low post.

Comparações: Josh McRoberts (Charlotte Bobcats) e Kris Humphries (Brooklyn Nets)

Chances de parar no Bobcats: A previsão de Plumlee é de que ele saia entre 10ª e 20ª escolha, escolhê-lo na quarta é incogitável. As chances dele acabar no Bobcats são caso a equipe decida trocar sua escolha e descer um pouco. Mason foi entrevistado pelo Bobcats no Draft Combine, o que dá a entender que a equipe cogita sua escolha.

Créditos totais ao Jumper Brasil.

domingo, 2 de junho de 2013

Rockets deve negociar Thomas Robinson; Bobcats interessado

Thomas Robinson no banco, onde passou a maior parte do tempo na última temporada
O Bobcats parece estar realmente disposto a reforçar o seu garrafão. Após os rumores que dão conta de que a equipe estaria interessada em DeMarcus Cousins, outros dizem que a equipe deve ir atrás de Thomas Robinson, quinta escolha do último draft pelo Kings, mas que atualmente está no Houston Rockets.

Vale lembrar que, antes do Draft, Robinson era considerado o principal candidato a ser a segunda escolha (escolha do Bobcats) e muitos defendiam a escolha dele sobre MKG. No fim, T-Rob acabou sendo escolhido pelo Kings, onde não teve muitas oportunidades.

Trocado então para o Rockets, continuou na mesma situação e atualmente não se encontra nos planos da equipe. Ao final da temporada, ele apresentou médias de 4.8 pontos e 4.5 rebotes em 15 minutos de exibição por noite. Ainda assim, é um grande talento e seria um belo upgrade no garrafão de Charlotte.

As prioridades da equipe de Houston por Robinson seriam escolhas de draft ou contratos não-garantidos, já que a intenção é abrir cap para a contratação do pivô Dwight Howard. Segundo o Bleacher Report, o Bobcats poderia oferecer a escolha protegida vinda do Portland Trail-Blazers, o que seria fácilmente aceito pelo Rockets.